Resolvi posta aqui, e pelo ao contrario meu caro amigo armando meus poemas não me lembra a vanguarda européia eis a minha concepção de arte, sou livre e não gosto de títulos e capitais de giros.
Selva de Pedra
Rua, escura, sem postes sem asfalto, sem humanos, fria, congelada, mortal, aos olhos gulosos de prostitutas de ruas, que são filhas de seus amigos, camaradas de bebidas, ando pela rua, sem postes, de miséria, sem religião, sem ideologia, sem política sem nada, apenas seres, animais, caçando sua comida, uma selva, onde a miséria tomou conta, ando por essas rua, sem humanos, congelada, sem tempo, sem crianças, sem felicidade, essa rua de barro, barro preto, de concreto armado, de carros, todos animais caçando uns aos outros , miséria , bebidas, prostituas, carros, fome, violência, drogas, sem humanos vejo apenas humanos.
João Pedro Drummond
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