quarta-feira, 28 de novembro de 2007

O Filho de Um Rebanho / Ao Mestre Caeiro de Um Discipulo Vagabundinho

O Filho de um Rebanho

Ao Meste Caero de um discipulo vagabundinho.

I

Enquanto todos lutam para amar o pensar

eu Luto em não amar e muito menos pensar

Sou filho de caero mas logo não existo

guardo todo meu rebanho

e logo volto a sonhar.

II

Há Pessoas que dão rizadas

Aquelas gostosas gargalhadas

Mas há pessoas que não.

Pois sua garganta é afiada

Bom de todas as pessoas

eu costumo gargalhar

mas algumas dizem que

sou apenas um sonhador

vai lá intender, orra

quando gargalha é sonhador

quanto calado é depreminte

Ainda vou intender esses

humanos.

III

Três dias e duas noite

Sentando e olhando

eu aprendi uma canção

Que dia não é noite

muito menos perdição

posso viver todos os dias

em vão ou morrer ao menos conhecendo

uma unica paixão.

IV

Mas isolando o inevitavel

o caos se ordena

penso em não pensar

vivo de viver

cuido apenas de ovelhas

e quando a paixão me cede meu cajado

volto em minha face

na morte o inevitavel

de nada existe

pois nunca senti-la

a vida de nada

existe pois nunca senti-la

meu corpo não existe

pois nunca eu vi-la

mas de certo algo

eu vejo rebanhos

a serem ordenados

e de min o seu eterno guardador

até aonde eu ainda

ver.

Poeta Alheio

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